Rocambole light de chocolate com café:
Ingredientes:
Para a massa:
4 claras em neve
3 gemas
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de maisena
1 xícara (chá) de café preparado forte
4 colheres (sopa) de adoçante
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
Para o recheio:
2 xícaras (chá) de leite desnatado
1 gema
4 colheres (sopa) de adoçante
1 colher (sopa) de cacau em pó
1 colher (sopa) de café preparado forte
1 colher (chá) de baunilha
2 colheres (sopa) de maisena
1 colher (sopa) de licor de cacau
Preparo:
Misture na batedeira as claras em neve com as gemas e o adoçante. Depois coloque a farinha, a maisena e o fermento. Por último, acrescente o café. Mexa delicadamente até obter uma massa homogênea. Em uma forma retangular untada, coloque a massa. Leve ao forno médio por 20 minutos e deixe esfriar por 5 minutos. Desenforme sobre um guardanapo úmido e enrole como se fosse um rocombole. Reserve. Bata todos os ingredientes do recheio no liquidificador e leve ao fogo médio em uma panela antiaderente. Mexa até engrossar. Deixe esfriar. Desenrole o rocombole, recheie e enrole novamente. Coloque em um prato e polvilhe com a mistura de leite em pó, adoçante e café.
Deliciosa rabanada diet
Ingredientes
06 pães francês amanhecidos
1 xícara de chá de leite desnatado
1 xícara de chá de leite condensado diet
02 gemas
01 colher de sobremesa rasa de margarina light para untar
02 colheres de sopa cheia de canela em pó
01 colher de chá de adoçante
Modo de preparo
Fatie os pães,desprezando as beiradas.Reserve-os. Junte em um recipiente as gemas já batidas, o leite condensado e o leite desnatado. Misture bem. Mergulhe as fatias de pão no creme encharcando-as com cuidado para não quebrarem. Em uma forma, deite as fatias uma a uma e leve à geladeira até secarem. Unte uma forma com margarina de deposite as fatias lado a lado. Leve para assar em forno pré-aquecido até dourar. Retire as rabanadas do forno e ainda quente ,salpique com a mistura da canela e adoçante.
Rendimento: 30 rabanadas
Tendências O médico para o paciente: - Meu amigo, eu tenho uma boa e uma má notícia para você. A má que você tem fortes tendências homossexuais. - Meu Deus, doutor! E qual e a boa notícia? - A boa notícia é que acho você um gato.
Profissões: No céu, os anjos separavam os recém-chegados conforme as profissões: - O próximo! - Marceneiro. - Por aqui. - Próximo! - Advogado. - Por aqui. - Próximo! - Médico. - Por favor, fornecedor é pela porta dos fundos!
Caso terminal: O indivíduo estava sentindo dores horríveis por todo o corpo: doía da cabeça aos pés insuportavelmente. Resolveu, então, procurar um médico. Chegando ao consultório, o médico fez todos os exames possíveis – tomografia, ressonância, ECG, ultra-som, endoscopia, etc. Após refletir muito, com a feição realmente preocupada, o médico virou-se para o doente e disse: - Sinto informar-lhe, mas tenho uma péssima notícia… O seu caso é terminal! - Pelo amor de Deus doutor, quanto tempo ainda tenho de vida? – perguntou desesperadamente o paciente. (Lidi) - Dez… – respondeu o médico. - Dez, o quê? Dez anos, dez meses, dez dias? – perguntou o paciente. - O médico olhou para o relógio, e em tom fúnebre continuou: - Nove, oito, sete, seis,…
Duas notícias: O médico liga para o paciente. -Seu Alfredo, seus exames ficaram prontos. - E aí, doutor!? Tudo bem?! - Bem nada, rapaz! Tenho duas notícias para te dar: uma ruim e uma péssima. - Diz logo, qual a ruim? - Você tem apenas 24 horas de vida! - 24 horas? Meu Deus, não pode ser! – e depois de alguns segundos… - E a péssima? - Tentei te ligar ontem o dia todo, mas …
Colegas: Após a consulta o sujeito pergunta ao médico: - Quanto é a consulta, doutor? - São duzentos reais. - Duzentos?! Não tem um desconto para um colega de profissão? - O senhor também é médico? - Não, eu também sou ladrão!
Fármacos e emoção pode desencadear crise hipertensiva Uma das grandes preocupações nos consultórios odontológicos são as crises hipertensivas desencadeadas pelo uso de fármacos ou por fatores emocionais durante as diferentes intervenções a que o paciente se submete – obturação, extração, tratamento de canal, entre outras. Paulo A. Pimentel Junior, mestre em Patologia Bucal e cirurgião-dentista do Hospital dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro, afirma que, do total dos pacientes que atende no serviço público, 15% apresentam alteração da pressão. Nos atendimentos particulares, esse percentual sobe para 25. “De maneira geral, os pacientes não relatam hipertensão arterial durante a anamnese (questionário sobre o estado de saúde), pois seus sinais e sintomas não são objetivos”, destaca. Por conta dessas manifestações, o especialista destaca que a necessidade de uma avaliação integrada do paciente passou a ser consenso em toda a área odontológica. “Esta pode ser a oportunidade de se avaliar o paciente, e, em casos descontrolados, encaminhá-lo ao cardiologista para uma reavaliação”, diz Pimentel. Algumas complicações com o paciente hipertenso estão mais relacionadas à ansiedade gerada pelo tratamento dentário - como a hiperventilação, palpitações ou perda da consciência – do que ao tratamento em si. O cirurgião diz ainda que o contato pessoal e a empatia estabelecida entre paciente e profissional são suficientes para o controle da ansiedade. Problemas pelo uso excessivo de adrenalina, utilizada em associação com o anestésico para melhorar seus efeitos, podem surgir durante o tratamento. Por esse motivo, em pacientes hipertensos a recomendação é usar, no máximo, apenas dois tubetes de anestesia. A hipertensão arterial é uma doença que evolui em silêncio e provoca problemas cardíacos sérios. “O cirurgião-dentista precisa estar consciente da necessidade de reconhecer esta condição de saúde para poder executar os procedimentos corretamente neste paciente diferenciado”, conclui Pimentel Jr.